Uma agulha fere.
Salvo meus ouvidos mergulhados em ondas sonoras. Tudo inacabado.
Vidas inacabadas.
Linhas traçadas, reinventadas, tortas. Tortas, totalizando o nada.Nem abismo para me arremessar.
Nem uma face abismada.Nada.
Mas rabiscada estás.
Rebuscada em rascunhos reiterando o nada.
Palavras?
Nem minhas.
Nem tuas.
Mudas mudam o mundo:
Mudamos o mundano inundando
o
Imaginário gozo grafado
em linhas lunáticas
ludibriando
libidinagens
líricas.
Lívida retraio impulsos pecaminosos.
Pelos
caminhos,
Pergaminhos...