Nada mais me é estranho.
Toda a estrada é sala
E os cantos, cozinha.
Tudo que é estranho:
Cozinha o canto lírico
Desmantela a poesia...
[Fragmentando códices
Gozando a letra que surgia
O impulso entorpecente
Que a palavra consumia]
Todo o asfalto é cama
E toda angústia, frívola.
Tudo que é estranho:
Frívola memória fria
Regurgita em poesia...
Toda a estrada é sala
E os cantos, cozinha.
Tudo que é estranho:
Cozinha o canto lírico
Desmantela a poesia...
[Fragmentando códices
Gozando a letra que surgia
O impulso entorpecente
Que a palavra consumia]
Todo o asfalto é cama
E toda angústia, frívola.
Tudo que é estranho:
Frívola memória fria
Regurgita em poesia...