Aguardo roendo as unhas que roem os pensamentos.
Já é final da semana, mulher,
um quarto de tempo no teu tempo quinto.
Vitrais dirão o que meus olhos vêem daqui.
O teu silêncio que vela com tuas lágrimas
É interrompido por um grito livre, mas confinado, ainda.
Grita!
Grita comigo, garota...
Joga a tinta no cabelo, deve estar alvo.
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