No vapor o vermelho despiu o algodão
Rasgando o tecido, a trama da pele
Espumas nos ares da imaginação.
Castelos construídos com dedos
No olhar a pupila deserda a direção
Tatuando desenhos nas curvas do corpo
Sinais proibidos, amamos na contramão.
Ventre.
Fecho os olhos, em cosmos.
Entre.
Um comentário:
Ki lindoooooooooo!
Postar um comentário