O vento respira fumaça.
Cubra-me de cinzas
Após cravar a enxada
Então me rasgo
em vincos, até tua tragada.
Engula-me em teus sulcos
E faça
A fertilidade brotar inflada
Da sequidão de minha camada.
O sumo sua a superfície
E o vento rechaça...
Seja descoisado das coisas que antes eram coisadas. Boa Sorte!
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