Então você um dia para tudo que começou e vai.
Segue
Num dia estranho
Da vista dos bicos dos pássaros.
Você para o livro que iniciou
Escrevendo, lendo.
Apregoa o jornal no teto
E corre, corre, corre.
Não olha nem para trás, nem para frente.
Fecha os olhos,
Abre quando chega à escuridão
E vê tudo mais claro
Como as paredes do hospital
De tão claro, adormece e morre.
Morre para viver.
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