quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Roda Óssea

Água do rio que o parta!
Partos, portos à parte.

Guerreiros gloriosos
Estômagos vazios
Momento sigiloso,
Na busca dos rios.

Por que a lagarta,
Asas bate?

Sangue da veia que o parta!
Partos, porcos à parte.

Porcarias flácidas
Diálogos débeis
Mensagens áridas,
Territórios férteis.

Por que a inocência,
Alto voa?

Voa.
Vai.
Vem.
Volta,
Sem
Vintém.


2 comentários:

André Procópio disse...

também vou começar a escrever e publicar umas poesias, só de raiva!!! (até parece, olha para minha cara de raivoso...)


SEi que tem livro do Jack London na biblios da FURB, já aviso que o interessante mesmo dele é a forma cativante que ele escreve, assim como faz o Kafka. As vezes o Jack London dá umas bolas fora, mas só o fato de ter sido uma influência dos beat(sput)nik's, aqueles maconheiros vagabundos com fama de Cult, vale a pena dar uma lida.

Obs: CU, aqui pode tudo!

saga dos martins disse...

Gostei do ritmo da poesia e a inversão de palavras , foram perfeitas p/ a condução da poesia!
Beijinhos!!
http://sagadosmartins2.blogspot.com/