Água do rio que o parta!
Partos, portos à parte.
Guerreiros gloriosos
Estômagos vazios
Momento sigiloso,
Na busca dos rios.
Por que a lagarta,
Asas bate?
Sangue da veia que o parta!
Partos, porcos à parte.
Porcarias flácidas
Diálogos débeis
Mensagens áridas,
Territórios férteis.
Por que a inocência,
Alto voa?
Voa.
Vai.
Vem.
Volta,
Sem
Vintém.
Partos, portos à parte.
Guerreiros gloriosos
Estômagos vazios
Momento sigiloso,
Na busca dos rios.
Por que a lagarta,
Asas bate?
Sangue da veia que o parta!
Partos, porcos à parte.
Porcarias flácidas
Diálogos débeis
Mensagens áridas,
Territórios férteis.
Por que a inocência,
Alto voa?
Voa.
Vai.
Vem.
Volta,
Sem
Vintém.
2 comentários:
também vou começar a escrever e publicar umas poesias, só de raiva!!! (até parece, olha para minha cara de raivoso...)
SEi que tem livro do Jack London na biblios da FURB, já aviso que o interessante mesmo dele é a forma cativante que ele escreve, assim como faz o Kafka. As vezes o Jack London dá umas bolas fora, mas só o fato de ter sido uma influência dos beat(sput)nik's, aqueles maconheiros vagabundos com fama de Cult, vale a pena dar uma lida.
Obs: CU, aqui pode tudo!
Gostei do ritmo da poesia e a inversão de palavras , foram perfeitas p/ a condução da poesia!
Beijinhos!!
http://sagadosmartins2.blogspot.com/
Postar um comentário